Mostramos anteriormente – através de um infográfico – as características e os benefícios do BIM (Building Information Modeling, em português: “Modelagem de Informações da Construção”) para a engenharia e arquitetura.
Nesse post, trazemos duas referências importantes, que tratam do tema de forma profissional e esclarecedora.
A primeira é uma iniciativa inédita da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A entidade lançou a coletânea “Implantação BIM para Construtoras e Incorporadoras” – em 5 volumes -, que traz os conceitos e fundamentos, benefícios e modelos do BIM, além de um guia. É um passo a passo completo sobre o assunto.
Confira:
Arquivos (.PDF)
Fundamentos BIM (1), Implementação BIM (2), Colaboração e Integração BIM (3), Fluxos de trabalho BIM (4), Formas e contratação BIM (5) e 10 motivos para evoluir o BIM (Guia)
A segunda é uma indicação, um livro: Manual BIM. A obra, de Chuck Eastman (editora Bookman, de 2013) , é a principal referência internacional na área. Foi escrita para leigos e aborda tudo que os envolvidos em um empreendimento imobiliário precisam saber para a implementação do BIM: o que é, como usá-lo, quais são seus benefícios, usa barreiras, quem tem usado e quais os resultados obtidos.
O uso dos blocos cerâmicos estruturais proporcionam vantagens e benefícios em relação ao meio ambiente (sustentabilidade), transporte, manuseio e conforto térmico.
Como resultado, temos economia, tanto no material utilizado na obra como na mão de obra.
Conheça todas as vantagens e desvantagens que os dois materiais oferecem e faça uma escolha informada antes de começar a sua obra
O mercado de materiais de construção oferece uma infinidade de opções e, às vezes, alguns itens parecem tão similares que acabam confundindo o consumidor. Por isso, na hora de planejar uma obra, é provável que surja a dúvida sobre qual tipo de bloco estrutural utilizar para construir as paredes.
No Brasil, as variedades mais empregadas são o bloco de cerâmica e o bloco de concreto, mas você sabe quais são as diferenças entre eles e quando vale a pena utilizar cada um deles?
Para que a sua decisão seja mais fácil de tomar, preparamos um guia com todos os benefícios e desvantagens dos dois. Continue lendo e descubra qual é o melhor produto para você!
Este tipo é fabricado de argila e, em seguida, queimado em um forno, para que adquira maior resistência. Os blocos cerâmicos estão disponíveis nos mais diversos tamanhos e podem exercer várias funções na construção civil.
Sobretudo, existem modelos que servem para vedação, isto é, para utilização em paredes que vedam a casa ou compartimentam ambientes internos, bem como os que exercem função estrutural, de suporte. Clique aqui para saber mais sobre alvenaria de vedação e estrutural.
Vantagens do bloco de cerâmica estrutural
• Apresenta maior variedade de tamanhos, modelos e disposições dos furos;
• Permite maior isolamento térmico, ou seja, dificulta que as paredes esquentem no verão e que o calor interno se dissipe no inverno;
• Possui melhor custo-benefício, visto que precisa de menos argamassa e reboco;
• Absorve menos água, melhorando a produtividade;
• É mais leve e, por consequência, mais fácil de descarregar do caminhão e de transportar dentro do canteiro de obras.
Desvantagens
• Apresenta menor resistência mecânica;
• É mais frágil e, por isso, quebra com maior frequência se não for manejado corretamente.
Bloco de concreto
Por outro lado, os blocos de concreto são produzidos com cimento, água, agregados e aditivos que garantem a sua resistência. Descubra os prós e contras desse material a seguir!
Vantagens do bloco de concreto
• Oferece bom isolamento acústico, funcionando como uma barreira de som;
• Como é mais duro, é mais difícil de quebrar e, assim, gera menor quantidade de entulho;
• Permite o aumento da resistência por meio da adição de cimento à argamassa.
Desvantagens do bloco de cerâmica estrutural
• A variedade de tipos e formatos é mais limitada, permitindo menos funções;
• Absorve mais água, então, o assentamento precisa ser interrompido em dias chuvosos, diminuindo a produtividade;
• Seu transporte é mais difícil de ser feito, porque é mais pesado.
Comparativo
A fim de tornar as diferenças entre os materiais mais fácil de visualizar, preparamos um infográfico em que o bloco de cerâmica e o bloco de concreto são comparados. Levamos em conta o transporte e manuseio de blocos necessários para a construção de 450 m² de alvenaria. Confira!
Conclusão
Em síntese, os blocos estruturais cerâmicos são mais leves. Dessa forma, sua utilização facilita a execução, o manuseio e a logística tanto do descarregamento quanto da distribuição ainda no canteiro de obras, se comparados aos blocos de concreto.
Ademais, o bloco de cerâmica demanda menos tempo para ser assentado e, como resultado, confere maior rapidez e economia à construção.
Então, quer o melhor para a sua obra? A Cerâmica Ermida oferece uma grande variedade de blocos de cerâmica para atender às necessidades da sua obra. Produzimos blocos estruturais, de vedação, para canaletas e especiais com alto padrão de qualidade e ótimo custo-benefício. Fale conosco e faça agora mesmo seu orçamento sem compromisso!
Apostar na sustentabilidade ajuda a preservar a natureza, ao mesmo tempo em que gera economia. Confira maneiras de minimizar o impacto ambiental da sua obra
A construção civil é uma área que, desde sua origem, utiliza os recursos naturais em grande escala. Entretanto, com uma maior conscientização sobre o cuidado com o meio ambiente, bem como um aumento da preocupação com as mudanças climáticas, a busca por métodos e materiais que priorizam a sustentabilidade se tornou praticamente uma tendência nos últimos anos.
No texto a seguir, você vai descobrir maneiras práticas para diminuir os impactos ambientais da sua obra, além de conferir os motivos pelos quais o bloco de cerâmica é ideal pararealizaruma construção sustentável. Saiba mais!
Evite desperdícios
Antes de tudo, uma construção sustentável tem o objetivo de reduzir o consumo de energia e minimizar o desperdício. É inevitável que, durante uma obra, ocorra uma pequena perda de material de construção, visto que eles podem sofrer danos ou no seu transporte ou no seu manuseio.
Contudo, contratar profissionais experientes – tanto arquitetos para realizar o projeto com clareza quanto pedreiros para executá-lo com perícia – é uma forma eficaz de evitar refações e aproveitar os produtos ao máximo. De maneira idêntica, calcular a quantidade de materiais necessários com a maior precisão possível antes de ir às compras ajuda a diminuir desperdícios.
Recicle e reutilize
As práticas de sustentabilidade também incluem o uso de materiais reciclados, bem como o reaproveitamento de itens que seriam jogados fora. Se vai reformar sua casa, que tal listar todos os itens que podem ser reutilizados no novo projeto? Caso precise de madeira para a construção, por que não escolher a de demolição? Além de serem opções benéficas para o meio ambiente, tratam-se de ótimas maneiras para economizar na sua obra.
Aposte no bloco cerâmico para manter a construção sustentável
Utilizar materiais de construção ecologicamente corretos é outra forma prática de aplicar a sustentabilidade na sua obra. E, de acordo com um estudo da consultoria ambiental Quantis, do Canadá, o uso de blocos estruturais cerâmicos emite menos gás carbônico na atmosfera e consome menos água, se comparados aos blocos e paredes de concreto. Saiba mais!
Infográfico
Veja a comparação e os números, através dos gráficos abaixo:
Aquecimento global
O CO2, gás carbônico ou dióxido de carbono é um dos gases que mais contribui para o efeito estufa. Isso porque o composto, quando presente em excesso na atmosfera, absorve parte dos raios solares e os redistribui na forma de radiação, influenciando no aquecimento global. Desse modo, uma construção sustentável busca diminuir a emissão de CO2 e é aí que os blocos de cerâmica entram.
Só para exemplificar, a construção de uma casa padrão de 36m², do Minha Casa Minha Vida, feita com parede de concreto, lança na atmosfera 12 toneladas de gás carbônico. Agora, se esse imóvel for feito com blocos de concreto, será responsável por uma emissão de 6 toneladas de CO2. Por outro lado, se forem utilizados blocos cerâmicos na construção, serão emitidas apenas 2 toneladas do dióxido de carbono, resultando em um menor impacto ambiental.
Consumo de água
A economia de água é mais uma preocupação que deve ser levada em conta em uma construção sustentável. Vamos voltar ao nosso exemplo da construção de uma casa de 36 m²: se as paredes forem de concreto, haverá um consumo de 158 m³ de água. Na opção com blocos de concreto, a construção precisará de 71 m³. Caso escolha a opção mais ecológica e utilize os blocos de cerâmica, serão consumidos apenas 25 m³ de água para concluir o imóvel.
Escolha a Cerâmica Ermida
Na Cerâmica Ermida você encontra blocos cerâmicos com selo de qualidade, ótimo custo-benefício e alto comprometimento com o meio ambiente. Em primeiro lugar, nossos produtos são fabricados com matéria-prima natural e a exploração da argila é regulada e aprovada pelos órgãos municipais, estaduais e federais.
Além disso, realizamos a recuperação do local explorado por meio do plantio de mudas de árvores nativas. Até o momento, já somos responsáveis por uma área de reflorestamento com mais de trinta mil árvores de cerca de 80 espécies diferentes.
Em segundo lugar, o cavaco de madeira utilizado como combustível para a queima de nossos blocos de cerâmica é fornecido por empresas especializadas em reaproveitamento: elas fazem o recolhimento de resíduos de madeiras de obras, embalagens industriais e pallets em toda a grande São Paulo. O material passa por beneficiamento e é transformado em cavaco, evitando a necessidade do corte de novas árvores.
Em terceiro lugar, todos os resíduos gerados pela fábrica da Cerâmica Ermida são inertes e, por isso, podem ser moídos e retornados para o processo produtivo, minimizando o desperdício.
Por fim, nossa empresa também é certificada pela Secretaria do Meio Ambiente do Governo de São Paulo e possui o selo Madeira Legal. Por meio da reposição florestal, garantimos o suprimento futuro e prevenimos a escassez de matéria-prima florestal.
Procura blocos de cerâmica para a sua construção sustentável? Entre em contato para solicitar o seu orçamento!
Com mais de 50 anos de experiência na produção de itens de cerâmica, a empresa é hoje referência no mercado de materiais de construção
É provável que você saiba que, hoje, a Cerâmica Ermida conta com um processo altamente tecnológico e supre o mercado com produtos de alta qualidade e ótimo custo-benefício, já que fabrica 2 milhões de blocos de cerâmica para construção por mês.
Entretanto, você conhece a origem dessa empresa que tem mais de meio século de experiência? Descubra, a seguir, a história da Cerâmica Ermida, empresa do Grupo Nivoloni especialista na produção de blocos cerâmicos de alta qualidade, cuja existência se confunde com a própria trajetória da cerâmica no país.
Onde tudo começou
Nossa história tem início no ano de 1887, quando a família Nivoloni deixou a Itália e partiu em direção ao Brasil, com o intuito de buscar melhores condições de vida e oportunidades de trabalho.
Assim que chegaram aqui, começaram a trabalhar nas lavouras de café paulista ao lado de outros “oriundi”. O cenário aqui foi a fazenda Rio das Pedras, na cidade de Jundiaí, no interior do estado de São Paulo. Posteriormente, após muito esforço, a família conseguiu adquirir sua própria fazenda.
Contudo, em 1888, em virtude da crise do café, os Nivoloni encerraram suas atividades agrícolas. Por isso, dois anos depois, decidem fabricar tijolos em sua fazenda, uma vez que tinham adquirido conhecimentos sobre o segmento cerâmico ainda na Itália.
Dessa forma, Aristide Nivoloni e seus filhos passam a produzir tijolos em uma olaria comunitária de imigrantes italianos localizada na baixada do Rio Jundiaí. O ano é 1910.
Passados 15 anos, Aristide deu um passo importante, em parceria com seus irmãos: construiu sua própria olaria na cidade de Várzea Paulista (SP). Então, Silvestre A. Nivoloni e sua família adquirem novas olarias e cerâmicas, ampliando o negócio.
Do sonho à realidade
Com o passar do tempo, os Nivoloni aprimoram seu conhecimento das técnicas de processamento da argila e, em 1968, compram a antiga Cerâmica São Gonçalo. Fundam, enfim, a Cerâmica Ermida, nome que significa “ligado a uma pequena igreja ou capela, quase sempre edificada em lugares isolados”.
Primeiramente, a empresa era bastante simples, com a produção voltada de maneira exclusiva para a fabricação de lajotas e blocos de cerâmica para vedação.
Os blocos de cerâmica
Foi em 1982 que a Cerâmica Ermida atingiu um grande avanço. Por causa de uma maior diversificação em seus meios de produção, começou a fabricar blocos de cerâmica, materiais de alta qualidade que são considerados os melhores produtos cerâmicos para alvenaria.
É nessa mesma época em que os blocos e lajotas passam a ser transportados pelo “carregador”, maquinário produzido pela empresa Máquinas Morando, de Jundiaí (SP). Desse modo, foi possível otimizar os processos de fabricação.
Em 1988, mais um marco: foi construído o “forno túnel”, que possibilitou aumento de produtividade, além de melhorias na qualidade do produto e no ambiente de trabalho. Como resultado, a Cerâmica Ermida se torna referência no mercado da construção civil.
No ano de 1994 tem início a produção de blocos cerâmicos estruturais e, a partir daí, as melhorias na fábrica não pararam de acontecer, sempre com o intuito de trazer o melhor produto possível para o consumidor final.
De fato, foi o que ocorreu com a instalação do moinho para processamento do argilito, em 2000, que permitiu a utilização de argila de melhor qualidade; e com o uso do secador, a partir de 2004, que teve como consequência direta a ampliação da capacidade produtiva.
Em 2009, foi iniciada a governança corporativa da Cerâmica Ermida e, um ano depois, a empresa passou a contar com um laboratório de controle de qualidade. Com efeito, é o princípio da certificação de seus produtos.
O próximo passo foi planejar e construir uma nova planta para a fábrica, com tecnologia para possibilitar um processo produtivo quase 100% automatizado. As obras começaram em 2012 e, em 2015, a planta antiga foi desativada.
Nossos diferenciais
Desde 2016, nossos produtos cerâmicos – tanto os blocos estruturais quanto os de vedação com furo vertical – são certificados dentro das normas técnicas do OCP-SENAI e apresentam alto padrão de qualidade.
Além disso, produzimos mais de 30 variedades de blocos de cerâmica, que podem ser utilizadas para vedação, alvenaria estrutural, canaletas e outras funções especiais. Hoje, nossa oferta de materiais se dá de duas maneiras: em pallets e à granel.
Linha do tempo da Cerâmica Ermida
No infográfico abaixo, você confere, lado a lado com os grandes acontecimentos históricos, uma linha do tempo com todos os momentos marcantes que determinaram como a Cerâmica Ermida se tornou a referência no mercado que é hoje. Acompanhe:
Desafios para o futuro
Com mais de meio século de história, a Cerâmica Ermida continua sempre inovando para atender da melhor maneira possível um mercado cada vez mais exigente.
E, ainda que os negócios tenham adquirido proporções industriais, buscamos, primordialmente, manter o ambiente familiar para que os fornecedores, colaboradores e clientes sintam-se acolhidos.
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A necessidade do homem proteger espaços, buscar abrigo – e sobreviver – remonta a pré-história. A segurança da moradia só tornou-se possível a partir do momento em que esse mesmo homem passa a fixar-se (a prender-se) à sua casa, sua terra e sua família.
Considerado um “dom dos deuses” pelo escritor e filósofo Jean Chevalier, o tijolo (do espanhol “tejuelo”, diminutivo de “tejo” – caco de telha) talvez seja o objeto que melhor represente essa evolução.
Fabricados com argila e de cor avermelhada, maciços ou furados, os tijolos hoje são amplamente usados na construção civil, em larga escala.
Infográfico
Abaixo, ilustramos – de maneira breve e resumida – sua história, origem e vantagens do uso para construção civil. Acompanhe:
Um novo conceito de modelagem virtual vem ganhando visibilidade nas áreas arquitetura, engenharia e construção civil, o BIM. A nova tecnologia pode ser aplicada e utilizada por profissionais no desenvolvimento de projetos de construção e modelagem.
Veja, por exemplo, o crescimento do interesse pelo BIM, através das buscas que são realizadas, via Google:
Nosso post traz um infográfico – uma explicação visual, genérica e sucinta – sobre o BIM (conceito, características e benefícios) com o objetivo de informar e tornar o assunto mais conhecido pelos profissionais da área.
O conceito de engenharia existe desde a antiguidade, a partir do momento em que o ser humano desenvolveu invenções fundamentais como a roda, a polia e a alavanca.
A Origem da Palavra
O termo “engenharia” é derivado da palavra “engenheiro”, que apareceu na língua portuguesa no século XVI e que se referia a alguém que construía ou operava um engenho. A palavra “engenho”, em si, tem uma origem ainda mais antiga, vindo do latim “ingenium” que significa “gênio” ou seja uma qualidade natural, especialmente mental, portanto uma invenção inteligente.
Infográfico
Para celebrar a data – o Dia da Engenharia -, trazemos um infográfico, com definições e informações sobre a área (fonte: Wikipedia, https://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia, acessado em 08/04/2016). Veja, logo abaixo:
Lançada em 1º de dezembro do ano passado, a nova carteira profissional do Sistema CONFEA/CREA e MÚTUAa já alcançou 5.690 profissionais, segundo a gerência de Tecnologia da Informação do CONFEA.
As novas carteiras profissionais possuem instrumentos digitais incorporados, que podem ser acessados através do site do CONFEA, e possibilitam armazenar todos os dados profissionais.
Segundo José Tadeu da Silva, presidente do CONFEA, “esta será a única carteira de ‘smart card’ com foto colorida e QR Code, por meio do qual será possível acessar os dados profissionais a partir de um celular”.
De leitura indispensável para profissionais da área, o Manual do Arquiteto e Urbanista, é um guia interativo com informações sobre normas e leis que orientam o exercício profissional.
O guia tem 112 páginas que abordam do ensino da profissão, legislação trabalhista, Código de Ética e Disciplina, Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) e tabelas de honorários. A publicação foi ilustrado por Paulo Caruso, arquiteto por formação e cartunista.
O conteúdo do Manual é uma revisão e ampliação do Almanarq, publicação produzida pela Federação Nacional dos Arquitetos (FNA).
especialista na produção de blocos cerâmicos de alta qualidade, cuja existência se confunde com a própria trajetória da cerâmica no país.
