Tijolos para alvenaria: saiba como escolher

Tijolos para alvenaria saiba como escolher

Veja as diferenças entre bloco de cerâmica, tijolo baiano, tijolo maciço, bloco de concreto comum e celular. Assim, você opta pelos melhores tijolos para alvenaria!

Os tijolos para alvenaria estão entre os materiais básicos para construção e não podem faltar na sua lista de compras. Afinal, são eles que vão compor as paredes da sua edificação. Entretanto, existem tipos diferentes disponíveis nas lojas, e fica difícil saber qual é a melhor opção.

Assim sendo, a Cerâmica Ermida listou os 5 principais tijolos para alvenaria utilizados no Brasil. Em seguida, você confere os benefícios e as desvantagens de cada uma delas. Dessa forma, você pode escolher e decidir qual é a melhor opção para a sua obra!

Quais são os tijolos para alvenaria mais usados

As possibilidades de materiais para levantar uma casa são inúmeras. Mas, em território brasileiro, cinco opções se destacam: o bloco de cerâmica, o tijolo baiano, o tijolo maciço e os blocos de concreto comum e celular. Saiba mais!

1. Bloco de cerâmica

Quando o assunto é custo-benefício, o bloco cerâmico estrutural é a melhor opção entre os tijolos para alvenaria. Isso porque o material é resistente, tem bom isolamento térmico e acústico. Ele ainda é econômico, pois requer uma quantidade reduzida de argamassa e de reboco.

Além disso, ele é leve, o que facilita o descarregamento do caminhão, seu transporte no canteiro de obras e seu assentamento. Dessa maneira, a produtividade aumenta. O seu tamanho – maior do que um tijolo comum, por exemplo – também permite mais agilidade na construção.

Por fim, é um dos materiais que tem maior variedade de tamanhos e formatos. Dessa forma, é possível usar blocos especiais para fazer as instalações hidráulicas e elétricas dentro da alvenaria. Por consequência, não há necessidade de quebradeira e há diminuição de entulhos e redução de desperdícios.

2. Tijolo baiano

Esse material tem, em seu interior, entre 6 e 12 pequenos canais em forma de prisma, que são os chamados “furos”. São eles que permitem que a peça se torne mais leve. Na parte externa, ele apresenta ranhuras que facilitam a aderência da argamassa.

Trata-se de um dos tijolos para alvenaria mais populares no Brasil por causa de seu baixo custo. No entanto, é necessário ficar atento, pois o barato pode sair caro. De uma forma geral, o tijolo baiano não costuma dispor de controles rigorosos durante sua produção. Por isso, é necessário pesquisar a sua origem para garantir a sua qualidade.

Fora que esse material é menos resistente e não aguenta cargas estruturais. Assim sendo, não é indicado para alicerces, apenas para alvenaria de vedação.

3. Tijolo maciço

Também chamado de tijolinho ou de tijolo comum, ele é feito de barro cozido e pode ser uma boa opção para quem quiser deixar a parede sem revestimento. Confere, assim, um aspecto rústico, charmoso e aconchegante à decoração. Desse modo, é mais frequente utilizar o material em muros ou em paredes pontuais de um projeto, em vez de na construção inteira.

Entre suas vantagens, podemos citar a resistência, o preço razoável por metro quadrado e a boa capacidade de isolamento de temperatura, umidade e sons. Contudo, ele leva mais tempo para assentar, exigindo cuidado e empenho da mão-de-obra, principalmente se for ficar exposto. Dessa maneira, pode ser que sua instalação comprometa o cronograma da obra. Leve esse tempo extra em consideração, se acaso essa for a sua escolha!

4. Bloco de concreto comum

Com alta resistência, ele é capaz de suportar cargas elevadas e pode ser usado tanto na alvenaria de vedação quanto na estrutural. Entretanto, essa característica dificulta reformas depois que a casa estiver pronta, pois é mais trabalhoso e custoso quebrar a parede.

Fora que sua dureza torna as peças mais pesadas e difíceis de manusear, o que pode diminuir a produtividade da construção. Por outro lado, o fato de cada bloco ser grande, ter tamanho padronizado e acabamento bem regular agiliza seu assentamento e compensa por qualquer atraso no cronograma de obra.

Outro ponto negativo é que o material tem o menor conforto térmico entre os tijolos para alvenaria que citamos aqui. Ou seja, uma edificação feita com blocos de concreto não isola tão bem as temperaturas externas. Isso gera um gasto maior com energia no futuro, já que a necessidade de utilizar ventilador ou ar-condicionado é maior.

Enfim, ele é uma alternativa menos sustentável. Afinal, utiliza o cimento como matéria-prima, o qual emite maior quantidade de poluentes durante sua fabricação. Isso quando fazemos a comparação com o barro e a cerâmica, por exemplo.

5. Bloco de concreto celular

Os blocos de concreto celular são uma boa alternativa para obras que têm o prazo apertado. Isso porque eles são mais leves: pesam cerca de 600 kg/m³, enquanto os comuns podem chegar a 1400 kg/m³. Dessa maneira, são mais fáceis de instalar, agilizando a construção.

Isso acontece porque, além de cimento, água e areia – mistura tradicional para produzir concreto – esses materiais recebem uma injeção de espuma ou de algum outro agente expansor. Como resultado, pequenas bolhas de ar se formam em seu interior, trazendo leveza para as peças, sem diminuir sua resistência.

Por causa de sua composição, esse bloco apresenta alto isolamento termoacústico e até resistência ao fogo. Entretanto, possui um preço elevado, o que pode acabar comprometendo o orçamento da construção.

Quais os melhores tijolos para alvenaria?

Em conclusão, o que importa é definir, de maneira clara, quais são as prioridades da sua obra.

Se você preza por um ótimo custo-benefício, aposte nos blocos cerâmicos. E quem quer tijolos para alvenaria de alta qualidade, com ótimo desempenho e um preço que cabe no seu orçamento vem para a Cerâmica Ermida! Não deixe de fazer um orçamento conosco. Queremos fazer parte da sua construção!

Licenciamento ambiental para obras: o que é, qual é a importância e como obter

Este documento é importante. Saiba como conseguir licenciamento ambiental para obras!

Com toda a certeza, a sustentabilidade é uma tendência que veio para ficar na construção civil. Por isso, nunca foi tão importante obter o licenciamento ambiental para obras. Esta avaliação, feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), ajuda a controlar a intervenção humana e preservar a natureza.

Apesar de ser um dos documentos para construção obrigatórios em alguns casos, a licença não é apenas burocrática. Afinal, ela tem como objetivo agir de maneira preventiva, conciliando a realização da obra com as questões ambientais. Continue lendo e entenda quando o licenciamento ambiental é necessário e confira um passo a passo de como obtê-lo.

O que é licenciamento ambiental para obras?

É uma exigência legal para qualquer edificação ou instalação que utilize recursos naturais ou que emita poluentes que possam, mesmo que de maneira não nociva, afetar o meio ambiente. Desse modo, ao obter a autorização, a construtora responsável se compromete a preservar a vegetação e a fauna local.

Já que a legislação brasileira é rígida quanto a este aspecto, é importante dar entrada no licenciamento ambiental antes do início da obra. Assim, é possível evitar multas ou ainda o embargo da obra por meses e até anos.

Como conseguir o documento?

Antes de mais nada, é importante contar com a ajuda de um profissional que conheça o Código Florestal Brasileiro e as legislações federais, estaduais e municipais. Dessa forma, o processo será mais fácil. Veja, em seguida, como conseguir o licenciamento ambiental para obras em 5 passos!

  1. Defina quais licenças serão necessárias. Existem três tipos diferentes: a Licença Prévia (LP), que deve ser obtida na etapa de planejamento; a Licença de Instalação (LI), que é necessária durante a execução e a Licença de Operação (LO), que se tira após a conclusão da obra;
  2. Entre com o pedido. Para dar entrada no projeto, é necessário entregar ao órgão ambiental todos os documentos, projetos e estudos ambientais que ele exige;
  3. Aguarde a análise. Neste momento, o Ibama – ou outro órgão correspondente na sua região – realiza visitas técnicas ao local da obra. Pode ser, aliás, que a construtora precise responder a dúvidas sobre o projeto;
  4. Receba o parecer técnico. O instituto, então, faz seu relatório oficial, aprovando ou não o pedido;
  5. Inicie a obra. Por fim, é possível começar a construção, seguindo as normas estipuladas pelo órgão ambiental, sem correr o risco de ser multado ou de ter o canteiro de obras interditado.

Sua obra mais sustentável com a Cerâmica Ermida

Depois que conseguir o licenciamento ambiental para obras, é importante pensar no impacto que cada etapa do seu cronograma terá no meio ambiente. Assim sendo, os blocos da Cerâmica Ermida são a escolha certa para quem preza por uma construção sustentável.

Isso porque uma casa erguida com blocos cerâmicos emite 66% menos CO₂ na atmosfera do que uma edificação feita com blocos de concreto. Quando comparamos com paredes de concreto, os números são ainda mais destoantes, já que a emissão de gás carbônico é 83% menor.

Além disso, o bloco de cerâmica exige menos água para a sua produção e aplicação. A redução é de 65% em relação ao bloco de concreto, e de 84% em relação à parede de concreto. Está esperando o que para deixar sua obra mais verde? Entre em contato ainda hoje e faça um orçamento sem compromisso!

Financiamento para construção: como funciona e passo a passo para obter

Financiamento para construção como funciona e passo a passo para obter

Sabia que é possível financiar até 80% do valor da sua obra? Veja tudo sobre financiamento para construção e transforme o sonho da casa própria em realidade

Existem inúmeras vantagens em construir o seu próprio imóvel: você pode, por exemplo, personalizar cada detalhe, desde a planta até o acabamento. Fora que, depois que fizer a mudança, os custos com reparos e manutenção serão bem menores em uma edificação nova. E o primeiro passo para alcançar o sonho da casa própria é aprender como conseguir financiamento para construção.

Assim sendo, a Cerâmica Ermida preparou um especial para você entender como esse tipo de empréstimo funciona, quais são os valores cobertos e as taxas de juros, bem como um passo a passo para você conseguir o seu. Confira!

O que é financiamento para construção?

Conseguir crédito imobiliário não é exclusividade de quem vai adquirir uma casa pronta. No financiamento para construção, o banco financia tanto a compra do terreno quanto a obra em si. Desse modo, alguns dos requisitos para conseguir esse empréstimo são:

  • Ser maior de 18 anos ou ser emancipado com 16 anos completos;
  • Ter nacionalidade brasileira ou um visto permanente;
  • Contar com capacidade civil, bem como de pagamento;
  • Não possuir o nome em cadastros de devedores, como SPC e SERASA, por exemplo;
  • Não ter nenhum empréstimo nem financiamento em andamento;

O banco financia até 80% do valor total e é possível usar o FGTS para abater as parcelas, se acaso tiver 3 anos ou mais de carteira assinada. A garantia do financiamento é a alienação fiduciária, isto é, o próprio imóvel é usado para avalizar o pagamento. Assim, em caso de inadimplência, ele pode ser tomado pelo banco para quitar o saldo devedor.

A taxa de juros é de 5% ao ano e o preço de cada prestação não pode comprometer mais do que 30% da sua renda familiar bruta. Além disso, famílias com renda inferior a R$ 3600 podem se qualificar para conseguir subsídios.

Como funciona o financiamento para construção?

Cada instituição financeira tem as suas próprias regras e condições de financiamento para construção. Desse modo, o ideal é pesquisar em vários bancos para encontrar aquele que oferece as melhores taxas e prazos para você.

Em seguida, você confere o passo a passo referente à Caixa Econômica Federal, que oferece uma das principais opções de crédito nessa modalidade.

1. Simulação do financiamento

Antes de mais nada, é necessário entender a sua possibilidade real de crédito. O banco coleta suas informações pessoais a fim de determinar o valor máximo que pode ser financiado, o preço da prestação e o prazo de pagamento.

2. Análise da documentação

Depois que fizer a apresentação da documentação básica para solicitação de crédito imobiliário, o banco avalia a possibilidade de uso do FGTS. É nessa etapa também em que se determina o melhor tipo de financiamento para cada cliente.

3. Compra do lote

Enfim, chega a hora de adquirir o terreno. É importante fazer essa escolha de acordo com as suas possibilidades de crédito. Aqui, é possível que a loteadora exija o pagamento de um sinal para garantir a compra até que o banco faça o repasse do financiamento.

4. Elaboração do projeto, orçamento e cronograma

Em seguida, é necessário contratar um engenheiro ou um arquiteto para providenciar todos os documentos para construção. É importante que o projeto seja feito conforme as exigências do banco e que passe por aprovação na prefeitura.

5. Financiamento junto ao banco

A instituição financeira fará uma avaliação de engenharia e, logo após, ocorre a assinatura do contrato do financiamento para construção na agência. Assim que esse contrato for registrado no cartório de imóveis, o crédito é liberado.

Cerâmica Ermida: materiais que cabem no seu bolso

Por fim, boa parte de uma obra financeiramente saudável depende da escolha certa dos materiais básicos para construção. E, na Cerâmica Ermida, você encontra blocos com o melhor custo-benefício do mercado.

São dezenas de tipos de blocos estruturais, de vedação, especiais e canaletas para a sua obra. Todos com alta qualidade, mas com preços que cabem no seu bolso. Fale conosco e solicite seu orçamento ainda hoje!