Arquitetura Open Source: conheça mais sobre este novo conceito

Já ouviu falar sobre “Arquitetura Open Source”? Esse movimento vem traçando inovações dentro da construção civil. Uma tendência que está democratizando o acesso a projetos como os de moradia, em ampla escala na web. Confira detalhes neste artigo da Cerâmica Ermida!

Nas últimas décadas, o segmento da construção civil foi diretamente impactado por muitas mudanças e evoluções dentro de seus processos construtivos.

Em paralelo, a indústria habitacional também tem sido influenciada de certo modo, seja nos processos através dos quais os empreendimentos são construídos, mas também em relação ao estilo de vida da população.

Espaços otimizados, ambientes mais fluidos e áreas urbanas mais arborizadas são algumas das procuras em alta dentro do segmento, quando se fala em conceitos de arquitetura.

Devido a esse movimento, a democratização do acesso a projetos – em sua maioria, tridimensionais – vem crescendo no âmbito digital, fomentando a disponibilização de arquivos para uso coletivo na internet. Característica que define a “Arquitetura Open Source”.

Neste post da Cerâmica Ermida você confere detalhes sobre o conceito “Open Source” e sua popularização.

O que seria Arquitetura Open Source?

Como principal proposta, a Arquitetura Open Source oportuniza ao mercado modelos de projetos habitacionais em plataformas digitais. Nesses lugares, os arquivos ficam disponíveis para que qualquer pessoa possa utilizar os arquivos prontos e adaptá-los às necessidades de seu respectivo projeto.

Arquivos de casas inteiras, ambientes planejados ou móveis específicos são comumente disponibilizados, sendo usados para prototipagem digital ou física, junto da montagem de um projeto arquitetônico.

Contextualizando, esse termo vindo do inglês – que significa “código aberto”, em português – define todos os arquivos disponibilizados na internet que podem ser utilizados tanto por pessoas físicas quanto jurídicas, sendo também um atual aliado de muitos acadêmicos em formação, por exemplo.

Na internet, diversas fontes relatam que a popularização desse movimento ocorreu  a partir do método de construção “Do It Yourself” ou “DIY” (em português, “Faça você mesmo”).

 

Benefícios do movimento open source

Com a livre abertura para construir e planejar ambientes é comum a busca de referências na internet para auxiliar na elaboração de projetos. A fácil disponibilização desses arquivos na web facilitou a forma de lidar com projetos de menores escalas, tornando uma arquitetura mais generalizada e democrática por meio do conceito “open source”.

Além de muitos profissionais disponibilizarem suas criações/ideias inovadoras e sustentáveis, essa facilidade também é comum de ser vista em diversas empresas. Elas disponibilizam detalhes de seus produtos em blocos tridimensionais, para uso em construções e projetos de arquitetura.

Bibliotecas BIM para Revit, 3D Warehouse, entre outras plataformas são comumente utilizadas para esta finalidade. Isso gera maior autonomia para os profissionais, otimizando os desenhos e também especificando os produtos das respectivas empresas que contribuem com este conceito.

Através do movimento e dessas soluções, o conceito também se tornou uma ferramenta de ensino público. Muitas pessoas que estão inseridas no segmento, porém não possuem formação na área, podem começar a desempenhar o trabalho de ler e entender plantas arquitetônicas através do uso de arquivos open source.

Outro benefício da “Arquitetura Open Source” está atrelado à adaptação de espaços (independente do porte do projeto), a fim de proporcionar a melhor experiência e usabilidade aos usuários. A partir de um modelo de projeto, a pessoa é capaz de adaptá-lo de acordo com suas necessidades.

Softwares e download de arquivos de código aberto

No meio acadêmico, as plataformas digitais de caráter “open source” se transformam em ótimas aliadas, principalmente nos trabalhos diários daqueles que logo ingressarão no segmento da construção e arquitetura.

Essas ferramentas são capazes de solucionar o problema de muitos que estão começando na carreira, e que procuram uma alternativa aos altos custos de licenças e compra de arquivos que atendam a todas as demandas.

Essas ferramentas trazem economia e um processo rápido de adaptação, junto ao trabalho do profissional envolvido, para obtenção do melhor resultado. Com uma rápida busca na internet é possível encontrar inúmeros arquivos e softwares gratuitos neste sentido, que desempenham diferentes funções.

 

O urbanismo também entra no movimento

Ainda sobre o segmento de arquitetura, o conceito open source se ramifica para outras áreas, como o urbanismo. Esse conceito também está transformando as cidades, bairros e arredores, com a construção e uso coletivo dos espaços públicos por meio de projetos de código aberto.

Neste sentido, o “Urbanismo Open Source se consolida como uma co-produção de bens urbanos comuns através do novo conceito. Isso, a partir da necessidade de adaptação dos espaços abertos (ou públicos), criando novas opções de descanso, lazer e até mesmo de acessibilidade. Todos esses aspectos entram no movimento.

Essas questões costumam envolvem a infraestrutura da cidade, fomentando a criação de projetos que potencializam o uso da tecnologia, coletividade e engajamento para construir, vivenciar e administrar os espaços urbanos de forma acessível a todos.

Em sua aplicação, o urbanismo open source pode ser feito em áreas já construídas, com a revitalização e adaptação dos espaços, ou até mesmo do desenvolvimento e aproveitando de espaços públicos vazios (sem utilidade, por exemplo) para proveito coletivo da sociedade.

 

Gostou do conteúdo? Agora que você já conhece mais detalhes sobre o conceito de arquitetura e urbanismo open source, aproveite para colocá-los em prática e garanta o desenvolvimento de projetos inovadores e disponíveis para qualquer pessoa.

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Como garantir a segurança em um canteiro de obras

A construção civil é uma das áreas que mais demanda atenção quando o assunto é segurança. Conheça os principais pontos de atenção para garantir um ambiente seguro para os trabalhadores.

Em um canteiro de obras, o risco de acidentes é constante. Há chance de quedas, choques elétricos, cortes, queimaduras, perda de audição…  É exatamente por isso que a construção civil é um dos ramos que mais demanda atenção da área de segurança do trabalho. Há, inclusive, uma Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho feita para regulamentar o ambiente da construção do ponto de vista da saúde dos trabalhadores, a NR-18.

Em grandes obras, realizadas por empresas referências no mercado, há uma estrutura profissional para garantir o cumprimento dessas regras, inclusive com fiscalização dos órgãos competentes. Mas uma grande parcela dos trabalhadores da construção vive de obras menores, geridas de maneira informal e sem contratos regulares de trabalho. Há a falta de um acompanhamento profissional no que diz respeito à segurança, algo ainda agravado por outros fatores, como a alta rotatividade de trabalhadores.

Nesta postagem, relacionaremos os principais riscos de segurança encontrados em um canteiro de obras, com as devidas recomendações para evitá-los ou diminuir seus impactos. Dessa forma, mesmo em uma obra pequena, é possível promover um ambiente que privilegie a saúde de quem lá trabalha.

Quais os principais equipamentos de proteção individual (EPIs) em uma obra?

São: capacete, luvas, óculos de proteção, protetor auditivo, botinas, máscara, cintos de segurança. Acompanhe, a explicação visual, com exemplos de alguns desses equipamentos:

 

Risco de trabalho em altura

É comum que os trabalhadores da construção precisem trabalhar em pavimentos superiores de obras. Isso acarreta no risco de quedas, tanto de pessoas quanto de materiais. Para dirimir essas ocorrências, há algumas técnicas que podem ser adotadas.

A primeira delas é chamada de linha da vida, e consiste em uma série de cabos de aço ancorados nos pavimentos da obra. Os trabalhadores trabalham ligados a esses cabos por cintos de segurança do tipo paraquedista, e podem ser suspensos por eles em caso de uma queda. É importante contratar um profissional habilitado para a execução da linha da vida, para garantir a sua efetividade.

Além disso, é importante que o profissional da construção use sempre o capacete, para proteger a cabeça em caso de quedas de materiais ou do impacto de seu corpo contra estruturas.

Risco de corte

Ao operar serra elétrica ou outros equipamentos cortantes, o trabalhador fica exposto ao risco de sofrer cortes ou decepamento de dedos. Por conta disso, esse trabalho deve ser sempre realizado em ambiente bem iluminado, por profissional devidamente capacitado para isso, em estágio de completa atenção.

Risco de intoxicação ou alergia

São várias as substâncias presentes em uma obra que podem ser prejudiciais à saúde. Produtos como colas, solventes e tintas possuem odores fortes, que podem causar mal-estar quando inalados por muito tempo. Além disso, várias substâncias também acarretam reações alérgicas após o contato com a pele, como o próprio cimento. Isso sem contar a grande quantidade de pó.

Para reduzir esses riscos, é recomendado que os trabalhadores usem roupas de mangas longas, além de luvas de proteção. As máscaras também são indispensáveis. O modelo mais recomendado é a PPF2, que ficou muito conhecida por ser recomendada também no combate ao coronavírus.

Riscos aos pés

Ao adentrar uma obra, mesmo como visitante, é muito importante usar sempre um sapato fechado, uma vez que o chão pode conter muitos materiais que oferecem riscos, como pregos, sobras de pisos, arames, itens enferrujados, entre outros. Não são recomendados sapatos abertos para uma total proteção dos pés, pois é possível ferir partes além da sola, principalmente em pontas de estruturas metálicas.

Riscos de choques elétricos

A estrutura elétrica merece sempre especial atenção, pois é uma parte da obra que pode provocar acidentes com graves consequências à saúde. É importante que esse trabalho seja feito por um profissional devidamente capacitado, e que evite improvisações, as famosas “gambiarras”. EPIs adequados e materiais de qualidade também são essenciais para garantir o bom funcionamento do sistema e o bem-estar dos trabalhadores.

A importância da sinalização na obra

É muito importante comunicar aos trabalhadores os riscos que o ambiente da obra oferece. É importante identificar rotas de fuga, pontos críticos de risco, acessos e rotas de veículos, pontos de apoio e substâncias tóxicas. Essas comunicações podem ser feitas através de placas, cartazes, murais ou equivalentes.

Materiais de qualidade são essenciais

Uma obra preocupada com a segurança indica que houve preocupação com o processo de construção, o que certamente será refletido na qualidade final da obra. E nesse sentido, utilizar materiais de qualidade reconhecida é mais um ponto que colabora para um bom resultado. A Cerâmica Ermida pode ser a sua parceira no fornecimento de blocos estruturais e de vedação.

Os produtos da Cerâmica Ermida atendem as normas de desempenho, e são produzidos com monitoração constante de seu tamanho e peso, para uma padronização de excelência. Essa qualidade é reconhecida por várias certificações. Para contar com a alta especialização da Cerâmica Ermida, solicite um orçamento agora.

5 tendências para a construção civil em 2022

Seguindo os avanços do segmento, algumas usabilidades estão se destacando dentro dos canteiros de obras, como a utilização de ferramentas inteligentes, inovações e tecnologia. Confira neste post da Cerâmica Ermida, cinco tendências para a construção civil que estão se popularizando em inúmeros empreendimentos.

O uso de inovações e da tecnologia na construção civil vem popularizando o conceito de  “Construção 4.0”. Softwares, ferramentas inteligentes e outras aplicações proporcionam inúmeros ganhos para as construtoras, sejam financeiramente, reduzindo desperdícios ou auxiliando na otimização de prazos.

Este tema se fortaleceu junto ao avanço do segmento, principalmente nos últimos anos, justamente após a declaração de pandemia, em que a área conseguiu se manter em crescimento mesmo em meio à crise causada pela Covid-19.

Abaixo você confere uma lista com as cinco principais tendências para a construção civil em 2022, período que marca a retomada dos negócios na economia nacional e global. Confira:

1) Impressões tridimensionais

As impressoras 3D vieram para revolucionar os métodos construtivos. O uso dessas máquinas possibilitam diversos desenvolvimentos de prototipagem de objetos ou de edificações de forma rápida e precisa.

Seus usos variam desde a criação de pequenos moldes ao desenvolvimento de “maquetes” para elaboração de projetos, junto à equipe de arquitetura. Outra usabilidade das impressões tridimensionais, porém em escalas maiores, são as próprias construções sendo feitas por meio de grandes impressoras.

Mas você pode se perguntar, como isso é possível? É uma inovação no segmento, feita por máquinas maiores, similares às impressoras 3D de mesa. Através de um desenho digital (feito em computador), a estrutura automatizada deposita o material em camadas no canteiro de obra. Essas vão se solidificando e, aos poucos, se transformam no formato projetado.

A maior vantagem desse método está em sua execução, já que é construído automaticamente através de um sistema inteligente. A redução de desperdício de materiais também é outro benefício encontrado.

Alguns sistemas são capazes de calcular a quantidade de material necessário e o tempo estimado para construção. Essa tecnologia já é popular em países como a China, com construções de moradias, estruturas diversas e até barragens.

2) Realidade virtual e aumentada

Com as tecnologias disponíveis no mercado, surgem novas opções de visualização de ambientes dentro da construção civil. Essas são duas tecnologias que também se popularizaram no segmento, a realidade virtual e a aumentada. Mas você sabe a diferença entre ambas e como elas ajudam os profissionais, assim como os clientes?

– Realidade virtual: através de óculos específicos, este aparelho transporta o usuário para dentro de uma nova realidade, podendo ser, por exemplo, um ambiente 3D do empreendimento a ser construído – uma visualização imersiva do espaço. Pode ser usada para aprovação de um projeto por parte da construtora ou até para facilitar a compra de imóvel por parte do cliente.

Realidade aumentada: já essa tecnologia, traz os desenhos tridimensionais para dentro da tela do celular, tablet ou outro dispositivo. É possível ter a visualização da planta do imóvel, por exemplo, de maneira interativa. Uma possibilidade de apresentar e analisar elementos com uma riqueza maior de detalhes. Essa facilidade é utilizada para visualização de potenciais compradores ou de profissionais do segmento, para adequação dos projetos.

São tecnologias que agregam e potencializam a experiência de ambas as frentes no segmento.

3) Conceito BIM

A popularização desse conceito também se difundiu nos últimos anos. O conceito BIM (do inglês “Building Information Modeling”) ou Modelagem da Informação da Construção é um processo que envolve diversas ferramentas para elaboração de projetos, com auxílio de softwares e arquivos tridimensionais parametrizados.

Seu uso se dá em praticamente todas as fases da obra, desde a viabilidade do projeto ao planejamento e execução do mesmo.

vêm disponibilizando seus produtos neste formato. Essas bibliotecas de arquivos vão além da representação visual. Elas contam com os desenhos 3D dos produtos e informações técnicas necessárias para a aplicação ou uso correto do material.

Essa evolução no segmento gera benefícios para ambos os lados, seja para a indústria fabricante quanto para o profissional, que especificará o item em futuras obras.

 

4) Uso de drones

Já os drones (pequenas aeronaves não tripuladas) revolucionaram o mundo do cinema quando o assunto é captação de imagens e, quando aplicado ao segmento da construção, seu uso não é diferente.

Sendo uma ótima alternativa para a contratação de helicópteros – usados para realização de fotografias áreas dos empreendimentos -, os drones passaram a proporcionar um excelente custo-benefício para as empresas, nos canteiros de obras.

Seu uso no segmento vai além da captação de imagens. A aeronave também auxilia em outras etapas, como no mapeamento do terreno (mapeamento topográfico do local), monitoramento e inspiração da obra, além de trazer mais segurança e agilidade ao processo.

Em um post exclusivo da Cerâmica Ermida, você confere mais detalhes sobre a importância do uso de drones na construção civil. Clique aqui para conferir.

 

5) Segurança e sustentabilidade

E por fim, mas não menos importante, segurança e sustentabilidade também se tornaram tendência na construção civil.

O segmento passou a colocar as construções sustentáveis como prioridade, seja em relação às matérias-primas adquiridas quanto nos processos construtivos, por exemplo.

A compra de materiais de origens sustentáveis, uso de energia renovável, redução na emissão de poluentes no canteiro de obras, entre outros aspectos, são características que passaram a nortear o universo de grandes construtoras, alinhadas ao conceito de ESG – sigla do inglês para “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português).

A segurança dos profissionais e dos empreendimentos também se tornou ainda mais importante nos últimos tempos. Uma equipe capacitada e devidamente equipada com os dispositivos de segurança é o que as empresas mais buscam ultimamente, para o bem de todos.

A temática “segurança” também chega ao que, muitas vezes, não é perceptível visualmente: como o uso de materiais certificados por órgãos competentes. Na Cerâmica Ermida, esse assunto é tratado com muita atenção.

A empresa preza sempre por segurança, por isso, fabrica todos os seus blocos seguindo as normas exigidas, estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

 

Cerâmica Ermida, sinônimo de segurança e qualidade

Uma empresa referência no mercado de materiais de construção, com uma linha completa de blocos cerâmicos.  São diversos modelos certificados, que trazem tranquilidade aos mais variados tipos de construções, sejam elas usando blocos estruturais, de vedação ou canaletas cerâmicas, todos os modelos fabricados com tecnologia de ponta.

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Tipos de argamassa: entenda as diferenças entre cada versão do material

Você conhece os diferentes tipos de argamassa existentes no mercado? Então confira neste artigo da Cerâmica Ermida os detalhes deste material versátil e entenda qual a indicação correta para o seu projeto!

Em reformas ou construções, a etapa de assentamento de pisos ou blocos requer muita atenção e materiais específicos, para obtenção do melhor resultado. Como exemplo, está a escolha da argamassa ideal para cada situação, que garantirá a durabilidade dos revestimentos e da alvenaria.

Confira abaixo as diferenças entre cada versão do material e seus usos dentro de obras.

O que é argamassa?

A argamassa é um material versátil na construção civil, que se encontra disponível em diferentes tipos. De modo geral, é a mistura entre cimento, areia, cal e água, podendo ser produzida também com a adição de outros materiais.

A principal função da argamassa é ser uma espécie de cola entre duas superfícies. Por ser uma massa mole, ela consegue ser maleável para adequação em diferentes relevos. Assim, com o passar do tempo, vai endurecendo e ganhando a resistência necessária para garantir durabilidade a revestimentos e estruturas.

Ela é usada em obras para o assentamento de pisos, azulejos, tijolos, blocos estruturais e cerâmicos, entre outros.

Quais são os principais tipos de argamassas?

Ao falar em argamassa, muitos podem pensar que o material é único e não possui variações, porém há diferentes versões e cada uma possui uma respectiva indicação. Basicamente, elas se dividem entre as argamassas cerâmicas e as argamassas construtivas.

Entender a diferença entre cada tipo é ideal para a compra correta, que garantirá uma aplicação sem problemas e uma finalização resistente e duradoura.

Confira a seguir os principais tipos de argamassa e suas indicações de uso:

Argamassa de assentamento:

Na etapa de alvenaria, esta argamassa pode ser considerada uma das mais utilizadas. Ela tem a finalidade de unir estruturas diversas, que se formam por tijolos ou blocos, sejam eles cerâmicos ou de concreto.Elas também são usadas para fazer o chapisco de paredes, com uma mistura de argamassa mais fluida, que é usada como a primeira camada da parede. Essa aplicação facilitará a aderência das próximas etapas de acabamento na superfície.

Argamassa impermeabilizante:

Indicada para aplicação em lugares úmidos, este tipo de argamassa serve como preparação da superfície para aplicação futura de tinta ou do próprio revestimento.

Por conter características impermeabilizantes, ou seja, que inibem a passagem de umidade, esse tipo de argamassa é ideal para subsolos de edificações, poços de elevadores, além de paredes internas e externas, principalmente as que estão em contato direto com o solo do terreno.

A aplicação da mesma garantirá que paredes não descasquem, criem mofo ou que os pisos instalados não desgrudem da superfície. Uma maneira ideal de evitar qualquer dor de cabeça futura.

Esse tipo de argamassa também é uma excelente opção para pisos frios, como os que ficam ao redor de piscinas ou reservatórios de água potável. Fica a dica!

Argamassa colante:

Já as argamassas colantes são as indicadas para aplicação dos mais variados tipos de revestimentos (pisos, azulejos, ladrilhos etc.).

Embora a sua finalidade seja praticamente a mesma para todas as aplicações de revestimentos, elas se dividem em categorias, específicas para determinadas utilizações.

No mercado da construção civil, as argamassas colantes recebem classificações conforme sua indicação, confira:

AC-I: é indicada para cerâmicas e revestimentos em áreas internas e molháveis, ou seja, pode ser usada em áreas secas ou úmidas, como cozinhas ou banheiros.
AC-II: este tipo é utilizado para peças cerâmicas instaladas expostas ao mau tempo (ou intempéries, na linguagem técnica), como fachadas, por exemplo. Esse tipo possui resistência à variação de temperatura e umidade.
AC-III (AC3): essa é uma variante da argamassa citada anteriormente. A diferença está no tempo maior de cura (secagem) do material, que garante maior durabilidade e resistência do revestimento a altas tensões.
AC-III E (AC3E): essa é uma variante da argamassa citada anteriormente. A diferença está no tempo maior de cura (secagem) do material, que garante maior durabilidade e resistência do revestimento a altas tensões.

Esses são alguns dos principais tipos de argamassas usadas em construções. Lembre-se que a utilização da argamassa correta é a garantia de qualidade para sua obra!

Outro ponto importante de atenção está relacionado ao modo de aplicação: consulte e respeite sempre as instruções de preparo/aplicação descritos na embalagem do fabricante.

Conte com a Cerâmica Ermida!

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São mais de 50 anos de tradição no desenvolvimento de uma linha completa de blocos cerâmicos. O portfólio da marca conta com modelos estruturais, de vedação e canaletas cerâmicas ideais para sua obra, todos os modelos fabricados com tecnologia de ponta.

E para garantir mais segurança na construção, a Cerâmica Ermida segue as Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o que assegura um padrão de qualidade de mais de cinco décadas.

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