Tipos de fundação: veja 6 opções e descubra a melhor para a sua obra

Toda casa precisa de uma base forte, estável e duradoura. Afinal, ninguém quer ter problemas com trincas e rachaduras. Confira quais são os tipos de fundação!

Depois que a preparação do terreno for finalizada, chega a hora de fazer a base que vai sustentar a sua casa. E é a fundação que será responsável por passar o peso da edificação para o solo de maneira segura e estável. Assim sendo, é essencial realizar essa etapa com a ajuda de um engenheiro especializado.

Em resumo, os tipos de fundação podem ser classificados como superficial ou profunda. O profissional contratado irá calcular qual é a opção ideal para a sua obra de acordo com a carga do imóvel, as condições climáticas do local, as características da terra e o nível do lençol freático. Saiba mais!

Tipos de fundação superficial

Também chamadas de rasas ou de diretas, esses tipos de fundação não excedem 3 metros de profundidade. Como a escavação é pequena, dispensam o uso de grandes maquinários e podem ser feitas de forma manual. Nessas fundações, o peso da edificação é transmitido para o terreno diretamente por suas bases.

Além disso, costumam ser construídas com concreto e aço, uma combinação que recebe o nome de concreto armado. Existem 4 variedades mais comuns de fundação superficial. Em seguida, confira as características de cada uma delas!

1. Sapata corrida

Ideal para suportar o peso de elementos com distribuição de carga linear, a sapata corrida consiste em uma estrutura de concreto armado contínua, localizada logo abaixo das paredes.

Dessa forma, o peso da edificação é transmitido para as colunas. Em seguida, passa para a sapata que, por sua vez, faz a distribuição de maneira linear para o terreno. Por consequência, é muito utilizada em casas com vãos pequenos, muros e piscinas.

2. Sapata isolada

É, ao mesmo tempo, um dos tipos de fundação mais simples e mais comuns na construção civil. Nesse caso, cada sapata tem as dimensões próprias para suportar o peso de um único pilar ou de uma só coluna.

Assim sendo, a carga da construção passa para as colunas, é transferida para a sapata correspondente e, por fim, distribuída para o solo. Uma vez que possui capacidade de carga de baixa a média, a sapata isolada é indicada para terrenos mais resistentes.

3. Radier

Muito similar a uma laje, o radier consiste em uma placa de concreto armado ou protendido que tem as mesmas dimensões que a construção em si. Dessa forma, a casa é construída sobre ela e o peso é distribuído uniformemente para o solo.

Apesar de oferecer vantagens como baixo custo e rápida execução, essa fundação é recomendada apenas para obras pequenas e terrenos com média ou baixa resistência.

4. Viga baldrame

Essa viga é colocada abaixo da terra e passa ao longo de todo o comprimento das paredes da casa. Além disso, serve como conexão entre sapatas isoladas, permitindo maior suporte para os pilares ou colunas.

Tipos de fundação profunda

Uma fundação profunda ou indireta, por outro lado, exige grande movimentação de terra e o uso de máquinas para a escavação. Tratam-se de estruturas próprias para terrenos com baixa capacidade de carga superficial.

Ou seja, são utilizadas quando o peso do projeto proposto precisa ser distribuído em camadas mais profundas do solo. Conheça dois tipos de fundação profunda!

5. Estacas cravadas

As famosas “bate-estacas” possuem mais de 3 metros de profundidade e servem para transmitir o peso para o terreno por meio de atrito lateral. Entretanto, seu uso é limitado em áreas residenciais. Isso porque o ruído e a vibração podem comprometer construções vizinhas.

6. Estacas escavadas

Como nem todos os locais podem receber estacas cravadas, a solução é perfurar o terreno com broca para, então, instalar as estruturas. As estacas podem ser do tipo hélice contínua, raiz, Strauss ou trado rotativo. E é o engenheiro responsável que irá definir qual apresenta melhor custo-benefício e é mais adequado para o projeto.

Próximo passo da obra

Com a fundação pronta, é a hora de levantar as paredes da sua casa nova. No entanto, escolher os materiais de construção certos é uma tarefa essencial para garantir um resultado seguro e durável. Leve em conta não só o preço do produto que você está comprando, mas também a qualidade e a credibilidade da marca.

A Cerâmica Ermida tem mais de 50 anos de experiência fabricando blocos de cerâmica. Oferecemos o melhor custo-benefício do mercado, assim como uma grande variedade de formatos e tamanhos diferentes para te atender. Fale conosco, conte a sua necessidade e solicite um orçamento sem compromisso!

Como preparar terreno para construção em 7 passos

Como preparar terreno para construção em 7 passos

Antes de começar a sua obra, é necessário deixar o lote nas condições ideais para receber a fundação. Aprenda como preparar terreno para construção!

Fazer uma casa do zero é um projeto com várias tarefas essenciais. E, com toda a certeza, o primeiro deles é conhecer o jeito certo de como preparar terreno para construção. Isso porque, nesse momento inicial, é feita a base que vai sustentar toda a edificação.

Dessa maneira, a Cerâmica Ermida montou um passo a passo que vai simplificar o processo. Em seguida, você confere os detalhes da preparação, que vai desde a demarcação do lote até a instalação do canteiro de obras. Saiba tudo sobre as etapas que você precisa fazer antes mesmo de começar a levantar as paredes!

Que tal conferir também nossas dicas de Como escolher o terreno ideal para construir a sua casa?

Passo a passo de como preparar terreno para construção

É comum pensar que, a fim de preparar terreno para construção, basta fazer a limpeza e a terraplanagem. Principalmente se você nunca acompanhou uma obra de perto. No entanto, existem 7 etapas envolvidas nesse processo. Fique por dentro de cada uma delas!

1. Demarcação

Para que nada seja construído fora da área real do seu terreno, é essencial definir seus limites. E essa medida é especialmente importante se os lotes vizinhos ainda não tiverem construções. A demarcação do perímetro pode ser realizada utilizando estacas, muros de alvenaria ou alambrados, por exemplo.

2. Levantamento topográfico

Em segundo lugar, é necessário contratar um profissional capacitado para mapear a superfície do seu terreno. Só para ilustrar, o especialista vai analisar características como inclinação, acidentes geográficos e a presença de objetos naturais, como árvores e pedras. Desse modo, é possível levantar as possibilidades de construção para o lote.

3. Projeto arquitetônico

Em terceiro lugar, já com os dados do levantamento topográfico em mãos, chega a hora de o arquiteto realizar o projeto. Essa etapa deve vir antes da limpeza e da terraplanagem, uma vez que o desenho da casa influencia no modo como o terreno será nivelado. Se a edificação tiver patamares, por exemplo, a extração de terra será diferente da que seria feita para construir um andar só.

4. Limpeza

Em seguida, é a vez de limpar o terreno, em duas etapas diferentes:

  • A limpeza da vegetação envolve a retirada de grama, plantas e arbustos. Se o espaço tiver árvores, no entanto, há a necessidade de aprovação pela prefeitura da sua cidade. Trata-se de uma etapa importante para facilitar a terraplanagem e garantir a estabilidade do solo;
  • A limpeza de materiais, por outro lado, inclui a remoção de entulho, construções antigas, pedras e até cupinzeiros.

Não se esqueça de alugar uma caçamba para despejar os dejetos e procure profissionais habilitados para fazer a limpeza do seu lote. Eventualmente, pode ser que a própria empresa que realiza a terraplanagem ofereça também esse serviço. Vale pesquisar os preços e pedir um desconto se optar pela contratação combinada.

5. Terraplanagem

Chega, então, o momento de nivelar o lote. O objetivo é que tanto o tamanho quanto o nível da área plana fiquem iguais ao que foi previsto no projeto arquitetônico. Assim sendo, em terrenos com aclive, é preciso escavar e remover terra. Em terrenos com declive, pelo contrário, é realizado o aterramento.

É um processo delicado e importante. Por isso, para evitar problemas de segurança, como deslizamentos e erosão, certifique-se de que a equipe contratada é experiente.

6. Sondagem

Posteriormente, uma empresa especializada deve retirar amostras do solo do seu terreno, fazer análise laboratorial e emitir um relatório detalhado. O objetivo aqui é coletar informações para que o engenheiro faça os cálculos referentes à fundação da sua casa.

7. Instalação do canteiro de obras

Por fim, é possível acertar os últimos detalhes necessários antes de começar a obra em si. Essa etapa pode abranger a preparação do espaço de armazenamento dos materiais de construção; a colocação de uma casinha e de uma área de refeição para os trabalhadores e o fechamento do terreno com tapumes ou muros.

A Cerâmica Ermida está aqui para te atender!

Agora que você já sabe como preparar terreno para construção, o próximo passo é adquirir materiais da melhor qualidade para a sua obra. Afinal, você quer garantir um resultado final com durabilidade, bom desempenho e baixa manutenção, não é mesmo?

E você não precisa pensar duas vezes: aposte na Cerâmica Ermida. A fabricação de nossos blocos de cerâmica conta com alta tecnologia e muito profissionalismo. Por isso, nossos produtos apresentam ótima performance e o melhor custo-benefício do mercado.

Aqui você encontra uma ampla variedade de formatos, tamanhos e números de furos. Assim possuímos para exercer as mais diferentes funções na sua edificação. Fale conosco para conhecer os tipos disponíveis e solicite um orçamento!

Materiais básicos para construção: itens que não podem faltar na sua lista

Areia, cimento e bloco de cerâmica estão entre os materiais básicos para construção. Saiba tudo sobre o uso de cada um deles nas etapas de uma obra!

Montar uma lista de itens necessários para a sua obra pode ser desafiador, principalmente se você nunca fez uma antes. Sem dúvida, cada edificação possui suas particularidades. No entanto, todas elas têm em comum alguns materiais básicos para construção.

Em seguida, você confere os elementos que não podem faltar na hora de construir cada parte de uma casa. Listamos também as funções de cada um, suas particularidades e em quais etapas eles são utilizados. Continue lendo!

Leia também: 5 dicas de planejamento para economizar na construção

Quais são os materiais básicos para construção?

Em resumo, uma obra possui quatro etapas principais. São elas: estrutura, alvenaria, cobertura e acabamento. Cada uma dessas fases exige seus próprios materiais básicos para construção. Saiba mais!

1. Estrutura

Antes de mais nada, é necessário levantar a sustentação da casa. É nesta etapa que será dada a estabilidade de toda a edificação. Aqui, entre os materiais básicos para construção, podemos citar areia, cimento, pedra brita, blocos de cerâmica, vergalhões, pregos, escoras, e fôrmas de madeira.

2. Alvenaria

Em segundo lugar, chega o momento de levantar as paredes e dar forma à sua obra. Assim como na estrutura, os materiais básicos para construção incluem areia, cimento, pedra brita, blocos cerâmicos e vergalhões.

No entanto, há o acréscimo de itens necessários para as instalações elétrica e hidráulica, como canos de PVC, conduítes, fiação, quadro de distribuição e caixas de luz.

Ao mesmo tempo, são necessários elementos de acabamento para finalizar a alvenaria. É o caso da argamassa que vai compor o chapisco, emboço e reboco.

3. Cobertura

Depois que a alvenaria estiver finalizada, é a vez de fazer a cobertura da casa. Isto é, proteger e fechar a edificação com laje e telhamento. Também é neste momento em que o sistema de captação de água é realizado.

Assim sendo, pregos, madeira, cimento, areia, manta térmica, arame, vigas, vergalhões telhas, calhas, rufos, caibros e caixa d’água estão entre os materiais básicos para construção desta terceira etapa.

4. Acabamento

Por fim, o último passo do cronograma de obra é o acabamento. Nesta fase, acontecem todas as tarefas necessárias para que a casa fique mais bonita, como a colocação de revestimentos, a instalação do forro e a pintura das paredes.

Dessa maneira, os materiais básicos para construção são pisos, azulejos, argamassa, rejunte, gesso, interruptores, fechaduras, lâmpadas, portas, janelas, esquadrias, massa corrida, tinta, lixas e pincéis.

Em seguida, veja as funções que os principais elementos exercem na sua obra. Aproveite também e descubra qual é a melhor calculadora de materiais de construção para você.

Areia

Anteriormente, vimos que a areia é parte integrante de praticamente todas as etapas da construção. Trata-se de um ingrediente indispensável tanto do concreto quanto da argamassa. É um material inerte, ou seja, não reage quimicamente com os outros elementos da massa. E, por isso, serve para a reter a umidade e evita o aparecimento de rachaduras e trincas.

Existem três tipos de areia lavada, que é a mais utilizada em obras. E cada uma tem sua função:

  • A areia fina, com grãos de diâmetros entre 0,05 e 0,42mm, compõe argamassas para revestimento interno, como reboco;
  • A areia média, de granulagem que vai de 0,42 a 2mm, serve para fazer concreto e argamassa usados no assentamento de blocos;
  • A areia grossa, que vai de 2 a 4mm, é ingrediente para massa de chapisco.

Cimento

Outro componente que não pode faltar na construção civil é o cimento. Esse pó de pedra calcária e argila tem várias aplicações. Sem dúvida, suas funções mais fundamentais são a de dar forma a elementos estruturais e a de proteger a edificação.

Por causa de sua alta resistência, o material constrói fundações, vigas, pilares, estacas e lajes de excelente duração. Além disso, quando é usado no reboco, serve para preservar as paredes da ação de agentes externos.

Bloco cerâmico

Parte essencial da alvenaria, o bloco de cerâmica permite que a edificação seja sólida, estável e durável. Entre suas vantagens em relação ao bloco de concreto e ao tijolo baiano, por exemplo, podemos listar:

  • Tem grande variedade de formatos, tamanhos e disposição dos furos;
  • É leve, o que facilita seu transporte pelo canteiro de obras;
  • Apresenta boa aderência à argamassa, exigindo menor quantidade do material;
  • Melhora a produtividade, uma vez que absorve menos água;
  • Oferece ótimo conforto termoacústico.

Está começando a sua obra e precisa de materiais básicos para construção com o melhor custo-benefício? Na Cerâmica Ermida, você encontra blocos de alta qualidade para atender a todas as suas necessidades. Fale conosco e solicite hoje mesmo o seu orçamento!

Chapisco, emboço e reboco: você sabe a diferença entre eles?

Depois que a alvenaria feita com os blocos da Cerâmica Ermida estiver pronta, o próximo passo é o acabamento da parede. Veja o que é chapisco, emboço e reboco

Quando olhamos para uma parede pronta, é difícil imaginar o número de etapas necessárias para chegar ao resultado final. Antes de tudo, é necessário preparar a base para receber a primeira fiada de blocos de cerâmica, confeccionar a argamassa nas proporções corretas e garantir que tudo esteja nivelado.

Então, quando os blocos já foram assentados e a alvenaria está pronta, chega a hora de realizar o acabamento. E é aí que entram chapisco, emboço e reboco, três camadas de massa que servem para vedar, proteger a edificação e uniformizar a superfície para a pintura. Saiba mais!

Leia também: Como escolher o terreno ideal para construir a sua casa

Para que servem chapisco, emboço e reboco?

Chapisco, emboço e reboco são três camadas de argamassa aplicadas, nessa ordem, sobre os blocos cerâmicos que formam uma parede. Cada uma delas tem sua própria composição e forma de colocação. Juntas, elas servem não só para alisar e revestir a superfície, mas também para criar uma proteção contra agentes externos que possam prejudicar a estrutura.

A tripla camada de revestimento antecede a pintura e é utilizada em áreas secas da edificação, como salas e quartos, por exemplo. Em cozinhas e banheiros, por outro lado, aplicam-se apenas o chapisco e o emboço, assentando a cerâmica logo por cima.

<h2>O que é chapisco?</h2>

Seguindo um cronograma de obra, essa deve ser a primeira etapa do revestimento, feita pelo menos 14 dias depois que o assentamento dos blocos for finalizado. Geralmente, é realizada assim que as instalações hidráulicas e elétricas estiverem finalizadas.

O chapisco, composto de cimento e areia grossa na proporção de 1 para 3, é aplicado sobre o bloco cerâmico, de maneira irregular, a fim de aumentar a aderência da alvenaria

Depois que for preparada, a argamassa é jogada contra a parede, que deve estar limpa, sem poeira e pode ser umedecida para melhorar a penetração e a fixação. Como resultado, você terá uma superfície áspera e com bom atrito para receber as próximas camadas.

O que é emboço?

Em segundo lugar, é feita a aplicação do emboço, pelo menos 3 dias após o chapisco. Com o intuito de nivelar e impermeabilizar a superfície, a argamassa é feita com um traço de 1:2:8 ou 1:2:9 de cimento, cal e areia média.

Semelhantemente ao processo da camada anterior, a massa é jogada na parede úmida com a colher de pedreiro, a uma distância de cerca de 80cm. Em seguida, é comprimida para retirar as bolhas de ar.

O resultado final é uma superfície um pouco menos áspera, mas que ainda oferece aderência suficiente para a colocação de azulejos. Podem ser necessárias mais do que uma demão de emboço, com um intervalo de 24 horas entre a aplicação de uma e de outra.

O que é reboco?

O último passo do acabamento da parede, antes da pintura, é a aplicação do reboco, pelo menos 7 dias depois do emboço. Também chamado de massa fina, ele costuma ser preparado com cal hidratada e areia fina peneirada, em um traço de 1 para 2.

Para aplicar a massa, é necessário umedecer a parede e, utilizando uma empenadeira, fazer movimentos de baixo para cima. São feitas duas demãos a fim de garantir o nivelamento. Cada uma tem espessura entre 2 a 3mm, totalizando 5mm.

Por fim, é necessário aguardar uma cura de pelo menos 21 dias antes de aplicar massa corrida, massa acrílica e tinta na parede.

Chapisco, emboço e reboco com blocos da Cerâmica Ermida

De nada adianta realizar um bom acabamento em uma parede que foi feita com blocos ruins. Assim sendo, é essencial comprar materiais de construção de ótima qualidade para garantir a segurança e a durabilidade da edificação. Por isso, a Cerâmica Ermida é a sua melhor escolha!

Nossos produtos são certificados com o selo PSQ e as paredes construídas com nossos blocos cerâmicos se comportam de acordo com a norma de desempenho. Além disso, oferecemos o melhor custo-benefício do mercado. Fale conosco e solicite agora mesmo um orçamento sem compromisso!

Como escolher o terreno ideal para construir a sua casa

Como escolher o terreno ideal para construir a sua casa

Metragem, localização e incidência solar são alguns dos fatores a serem considerados. Confira as 7 dicas da Cerâmica Ermida e veja como escolher o terreno certo!

Um dos primeiros passos para conquistar a sua casa dos sonhos é encontrar o lugar ideal para a construção. E é comum que surjam dúvidas sobre como escolher o terreno perfeito, principalmente se você está começando uma obra e não tem muita experiência no assunto.  Afinal, trata-se de um dos maiores investimentos que você vai fazer na vida e é uma decisão que vai influenciar o resultado final do seu novo lar.

Por isso, a Cerâmica Ermida preparou um guia com 7 dicas para te ajudar a optar pelo lote com metragem, localização, incidência solar, inclinação, qualidade do solo, posição no quarteirão e preço ideais. Descubra mais a seguir!

1. Pense na metragem

Antes de tudo, é necessário limitar a sua busca a terrenos suficientemente grandes para comportar tudo de que sua casa precisa. Na hora da visita, pode ser uma boa ideia ter em mãos um esboço do projeto, com algumas noções de medidas.

Do mesmo modo, você precisa considerar a área não construída: pretende ter uma piscina, construir um deck ou plantar árvores? Então, certifique-se de que o lote tem espaço para isso.

2. Analise a localização

Este é um dos fatores mais importantes que determinam como escolher o terreno para construir sua casa dos sonhos. Uma boa ideia é listar todas as necessidades cotidianas da sua família e procurar lotes em áreas que ofereçam tudo de que vocês precisam. Vocês precisam ter escolas, lojas e restaurantes por perto? Ou preferem se afastar um pouco do centro urbano para ter mais contato com a natureza?

Além disso, se você busca um local tranquilo para morar, cheque se não há, nas proximidades, estabelecimentos que emitem muito barulho, como fábricas, bares e casas noturnas.

3. Considere a incidência solar

Um item que costuma passar batido, a incidência solar é muito importante para ditar a posição dos cômodos da casa que será construída. O ideal é que o terreno tenha a frente voltada para o norte, já que ele vai receber mais luz durante o dia. No entanto, é possível aproveitar ao máximo os raios de sol de qualquer lote com um projeto diferenciado.

4. Pesquise sobre a qualidade do solo

Perguntar ao vendedor informações sobre o tipo de solo do terreno é essencial. Isso porque um solo duro, com muitas pedras, é mais difícil e caro de ser escavado para realizar a fundação. Já lotes com muita umidade podem causar infiltrações no futuro.

5. Leve a inclinação em conta

Quanto à inclinação, um terreno pode ser plano, em aclive (subida) ou em declive (descida). Sem dúvida, você vai pagar mais por um lote plano, mas ele permite mais liberdade na hora de projetar sua casa. Com um lote inclinado, por outro lado, você gastará mais com terra para nivelamento ou com ajustes na planta baixa, só que pode desfrutar de uma vista privilegiada, dependendo da sua localização.

6. Posição no quarteirão

Optar por um terreno de meio de quarteirão ou por um de esquina é uma questão muito pessoal. Você pode querer menos e vizinhos e mais privacidade, ou abrir mão de um pouco de isolamento para garantir mais segurança.

7. Compare para saber como escolher o terreno

Por fim, de nada adianta encontrar o terreno perfeito se ele não couber dentro do seu orçamento! Visite vários lotes e leve em consideração seus prós e seus contras, bem como o seu custo-benefício. Compare não só os preços, mas também as condições de pagamento que cada opção oferece.

Na Cerâmica Ermida você pode confiar!

Agora que você já sabe como escolher o terreno para a sua obra, é hora de pensar em outra etapa muito importante da jornada para conquistar a casa dos seus sonhos: a compra de materiais de construção com alta qualidade e preço justo.

E é aí que a Cerâmica Ermida entra! Temos várias opções de blocos cerâmicos para suprir qualquer necessidade da sua construção, todos com ótimo custo-benefício. Além disso, nossos produtos atendem a todas as normas de desempenho, garantia de segurança e boa durabilidade. Faça o seu orçamento sem compromisso hoje mesmo!

Norma de desempenho: o que é e como a Cerâmica Ermida avalia produtos

Se você quer o melhor para a sua obra, além de evitar dor de cabeça no futuro, o ideal é procurar materiais de construção que sigam a norma de desempenho.

Na hora de construir ou reformar, todo cuidado é pouco, principalmente quando se trata de uma obra estrutural. Por isso, é necessário escolher os materiais que serão empregados por meio de critérios rigorosos.

A fim de obter uma edificação com ótima aparência, boa funcionalidade e que atenda aos padrões básicos para a sua utilização diária, o ideal é adquirir produtos que sigam a norma de desempenho. Ou seja, eles devem atender a uma série de requisitos que comprovam sua qualidade.

Dessa maneira, é possível atestar que a construção será durável, terá custos de manutenção baixos e não apresentará problemas graves no futuro. Confira, em seguida, o que é norma de desempenho e como ela se aplica aos blocos da Cerâmica Ermida.

O que é norma de desempenho?

O desempenho é, em síntese, o comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas. Em outras palavras, é a maneira como a construção suporta os fatores externos aos quais é submetida com o passar do tempo, como variações de temperatura, umidade, desgastes provocados pelo usuário, entre outros.

Um dos sistemas ao qual os requisitos de desempenho podem ser aplicados é a vedação vertical, que pode ser tanto interna quanto externa. Esse tipo de vedação envolve a parede de alvenaria, que por sua vez é composta por blocos cerâmicos, argamassa de assentamento, portas, janelas, bem como os revestimentos empregados.

Só para exemplificar, um material deve ser projetado levando em consideração as etapas abaixo:

  • Requisitos do usuário – são as necessidades do projeto e de seu sistema, de acordo com a função que será dada para a edificação. Na alvenaria de vedação, por exemplo, os requisitos são segurança estrutural, segurança contra incêndio, estanqueidade, desempenho térmico, desempenho acústico, durabilidade e manutenibilidade;
  • Condições de exposição – é tudo aquilo que age sobre a edificação habitacional, incluindo cargas gravitacionais, ações externas e ações resultantes da ocupação;
  • Requisitos de desempenho – tratam-se das condições qualitativas que o edifício ou o sistema deve possuir;
  • Critérios de desempenho – consiste em uma especificação quantitativa do requisito de desempenho;
  • Método de avaliação – é feita uma mensuração clara do cumprimento de todos os requisitos.

Como avaliar desempenho?

A avaliação é realizada por meio de métodos padronizados e consistentes, que podem ser reproduzidos, conforme descrito em cada parte da norma de desempenho. Assim sendo, precisa ser executada por instituições de ensino ou de pesquisa, laboratórios especializados, empresas de tecnologia, equipes multiprofissionais ou profissionais de reconhecida capacidade técnica.

Essa análise deve ser feita em um sistema – isto é, na maior parte funcional de um edifício, como a vedação vertical, por exemplo. Os sistemas são compostos por um conjunto de elementos – ou seja, por partes com funções específicas, como uma parede de alvenaria feita de blocos cerâmicos. Os elementos, por sua vez, são feitos de componentes – que são a unidade integrante de determinado elemento da edificação, como é o caso de um bloco de cerâmica na parede.

De que forma isso se aplica ao bloco cerâmico?

O bloco cerâmico é um dos principais componentes da vedação vertical e, desse modo, precisa ter um alto padrão para garantir a qualidade da obra. Seu comportamento deve seguir os requisitos descritos na Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 “Edificações Habitacionais – Desempenho – Parte 1”.

Publicada em 2013, essa norma de desempenho é ampla e se refere também ao sistema de vedação. Esse sistema, além de conter blocos cerâmicos, também é formado por mais componentes, como tipo de argamassa para assentamento, espessura e tipo de acabamento, assim como portas e janelas. Já que existem diversos elementos envolvidos, há também uma infinidade de combinações possíveis entre eles.

Acima de tudo, a vedação projetada adequadamente, com blocos de cerâmica normalizados, tem seu desempenho comprovado ao longo do tempo.

A publicação das Fichas de Avaliação de Desempenho (FAD) dos blocos cerâmicos tem como objetivo facilitar a decisão do construtor na escolha de um sistema construtivo, fornecendo dados técnicos de uma estrutura usual.

No entanto, o projetista deve especificar a solução técnica de vedação desde a fase de concepção do empreendimento, levando em conta a largura do bloco cerâmico, as portas, as janelas e os revestimentos disponíveis no mercado regional para atender aos diversos requisitos. Cada edificação tem a sua especificidade e deve ser analisada individualmente.

Por que usar o bloco da Cerâmica Ermida?

Por fim, a Cerâmica Ermida tem cinco décadas de tradição e experiência na fabricação de produtos para a construção civil. Nossos blocos têm alto padrão, apresentam certificado de qualidade, estão dentro das normas de desempenho e se destacam quanto aos resultados de acústica.

Quer garantir a qualidade da sua obra e utilizar os blocos cerâmicos com o melhor custo-benefício do mercado? Então, clique aqui, entre em contato com os especialistas da Cerâmica Ermida e peça o seu orçamento!

O que é PSQ? Entenda para que serve a certificação

Quando a competição é acirrada, as marcas precisam garantir a qualidade de seus produtos para obter destaque. Saiba o que é PSQ e como ele garante padrões.

Escolher e comprar materiais de construção são atividades que exigem muito cuidado e pesquisa. Afinal, você vai querer o melhor para a sua obra, não é mesmo? E, para encontrar o melhor custo-benefício, é necessário analisar não apenas o preço do produto, como também a credibilidade da marca e os padrões que são utilizados em seu processo produtivo.

Assim sendo, uma maneira de adquirir itens com qualidade comprovada e eficácia garantida é procurar pelo selo PSQ, qualificação que serve como diferencial competitivo. Continue lendo e saiba mais sobre o que é PSQ!

Leia também: Como comprar material de construção pela internet com segurança?

O que é PSQ?

Os Programas Setoriais da Qualidade (PSQs) consistem em uma série de iniciativas realizadas com o objetivo de garantir o desenvolvimento tecnológico do setor em questão.

Na prática, o PSQ é uma ferramenta de qualidade e auxilia empresas a ajustar tanto as suas mercadorias quanto os seus processos de acordo com as mudanças e a evolução de um mercado cada vez mais competitivo.

Para que receba a certificação, o produto ou serviço deve seguir e manter as normas técnicas nacionais e internacionais que se aplicam à sua cadeia produtiva. Dessa maneira, é realizada uma avaliação de conformidade e, como resultado, o item avaliado ganha certo grau de confiança ao cumprir com os requisitos pré-estabelecidos.

Para que servem os Programas Setoriais de Qualidade?

O PSQ é um instrumento utilizado para atestar a qualidade de produtos e serviços. Trata-se de um acordo que pode ser elaborado por entidades municipais, estaduais ou nacionais, mas a adesão a ele é voluntária, ou seja, não é exigida por lei.

No entanto, o uso de Programas Setoriais de Qualidade por uma empresa traz inúmeros benefícios, entre eles:

  • comprova que os métodos de fabricação e estruturais foram aprimorados;
  • atesta que a produção conta com profissionais capacitados;
  • certifica que a empresa busca atualização de suas práticas conforme as mudanças do mercado acontecem;
  • tem papel fundamental na redução de perdas e de desperdícios durante a produção;
  • permite maior sistematização e aumento de produtividade;
  • possibilita que a marca conquiste clientes, garanta sua satisfação e transforme-os em consumidores fiéis;
  • ajuda a divulgar a empresa;
  • agrega valor ao produto, uma vez que ele é fabricado conforme normas e exigências específicas.

Cerâmica Ermida qualidade garantida

No setor de construção civil, o PSQ é utilizado, em síntese, para atestar a qualidade de um material. Desse modo, o selo PSQ é uma conquista para a Cerâmica Ermida e temos orgulho de estar sempre buscando evoluir e desenvolver a excelência de nossos produtos.

As qualificações são emitidas pela Associação da Indústria Cerâmica (Anicer) e demonstram que nossos blocos cerâmicos certificados seguem as normas técnicas da ABNT. Peça aqui o seu orçamento e garanta que os materiais utilizados na sua obra sejam de alto padrão.

Para saber mais:
http://portal.anicer.com.br/psq/ glifo
http://pbqp-h.cidades.gov.br/projetos_simac_psqs.php glifo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Certifica%C3%A7%C3%A3o glifo

Você sabe como é a fabricação do bloco de cerâmica?

Para quem sempre teve curiosidade sobre a produção do bloco cerâmico, a Cerâmica Ermida explica tudo sobre os processos de moldagem, queima e cura.

Ainda que o bloco cerâmico seja um dos materiais de construção mais utilizados no Brasil, poucas pessoas conhecem o processo de produção por trás desse produto. Entre a extração da matéria prima até o bloco finalizado ser entregue no canteiro de obras, são necessárias várias etapas para garantir um item resistente, durável e de alta qualidade.

Para que você tire todas as suas dúvidas sobre esse elemento que dá estrutura para grande parte das edificações atuais, a Cerâmica Ermida abriu as portas de sua fábrica e explicou, passo a passo, como acontece a fabricação do bloco de cerâmica. Continue lendo para descobrir tudo sobre o corte, a secagem, a queima e muito mais!

Extração da matéria prima

Antes de tudo, a Cerâmica Ermida obtém os ingredientes necessários para a produção. Na fabricação do bloco de cerâmica estrutural e de vedação, são utilizados dois tipos de argila: a vermelha e a preta, ambas retiradas de jazidas devidamente legalizadas. Desse modo, é possível garantir que a extração foi feita respeitando todos os cuidados necessários com o meio ambiente.

Primeiramente, as argilas são avaliadas e, antes de sua utilização, amostras são enviadas ao laboratório externo para que passem por ensaios físicos e químicos. Com os resultados aprovados, as argilas chegam à fábrica, onde são estocadas e permanecem por um período de descanso para descompactação da estrutura interna dos grãos.

A partir daí, o processo é todo realizado dentro da própria empresa, através de uma estrutura organizacional bem estabelecida e equipamentos adequados para a confecção de seus produtos.

Beneficiamento das argilas

Em segundo lugar, as argilas são preparadas de maneira individual:

  • A argila vermelha é abastecida em um caixão alimentador, transportada por correias até o destorroador, desintegrador e misturador. É ali que ocorrerá a redução granulométrica dos torrões e a umidificação da massa;
  • A argila preta, por outro lado, sai do caixão alimentador e é levada até o moinho de martelo, máquina onde acontece a redução granulométrica. Uma vez moída, a argila é transportada por uma esteira até o misturador, local em que será umidificada com água.

As argilas beneficiadas são, então, movidas para o estoque de argila preparada, onde permanecem por mais um período de repouso.

Conformação

Em terceiro lugar, as proporções corretas de cada tipo de argila são abastecidas por caixões alimentadores e essa combinação é transportada até os laminadores e misturadores. No maquinário, a massa será homogeneizada e ocorrerá uma redução granulométrica para preparar a mistura no equipamento seguinte.

A argila preparada passa, assim, para a maromba, onde será pressionada por pás até a grelha, formando um selo de vedação para a câmara de vácuo. É nesse lugar que se dá a extração do ar da massa.

A mistura é introduzida na área de extrusão pela hélice, que a levará depois à área de compressão, forçando a sua passagem pela boquilha. Nessa parte do processo, são definidas duas das três dimensões do bloco cerâmico: altura e largura.

Corte e secagem

Depois que passa por essa linha de produção, o bastão da extrusão é direcionado por roletes até a máquina de corte, a qual dará a terceira dimensão do produto, ou seja, seu comprimento.

Feito o corte, os produtos são colocados em grades, de maneira automática, e transportados para o secador. Nesse lugar, os blocos passam por uma etapa lenta de secagem, período que dura aproximadamente 30 horas. Aqui, há a reutilização do calor proveniente do resfriamento do forno, com o intuito de realizar aproveitamento energético.

Montagem dos vagões do forno

Em seguida, as peças secas são enfornadas em vagões. Trata-se de um processo automatizado, realizado por meio de mesas de transporte e um robô que monta a carga do vagão nos pacotes previamente definidos pelos operadores.

Queima

Após a operação de enforna, os blocos são queimados em um forno túnel. Durante a fase de queima, o operador deve controlar o processo utilizando um sistema automatizado de temperaturas, velocidade e abastecimento de combustível. O procedimento demora por volta de 15 horas e leva pó de madeira como combustível, obtido de serrarias e de reciclagem.

Classificação

Automaticamente, os vagões com os blocos queimados seguem por trilhos para as etapas de classificação e de embalagem. Os produtos são embalados em paletes grandes ou em fardos de paletes pequenos. A classificação, então, é feita visualmente, de tal forma que as peças defeituosas são segregadas e encaminhadas para a moagem.

Infográfico

Acompanhe a explicação visual simplificada do processo de fabricação:

infografico-processo-argileira-industria-distribuicao

Reaproveitamento de resíduos da fabricação do bloco de cerâmica

Por mais que a fábrica tenha como prioridade, em todas as etapas de produção, a sustentabilidade e a otimização de materiais, é inevitável que existam resíduos ao final do processo.

Contudo, as rebarbas, os produtos defeituosos e outros rejeitos – que consistem em argila processada –, retornam para a fase de preparação e são adicionados em pequenas proporções.

Além disso, a Cerâmica Ermida não tem resíduos líquidos de produção, pois toda água adicionada é extraída no processo de secagem.

Controle de qualidade

Por fim, os blocos de cerâmica passam por um controle de qualidade rígido. A produção é controlada e rastreada por documentos de apontamento e ensaios específicos em vários pontos do processo.

O sistema de gestão da qualidade na Cerâmica Ermida é certificado pelo INMETRO e pelo PSQ, sendo que são feitas auditorias internas e externas periodicamente e testes de laboratórios externos para validação dos certificados.

São retiradas amostras de cada lote de produtos acabados, a fim de realizar ensaios dimensionais, de absorção de água e resistência. Também podem ser emitidos relatórios de provas de resistência seguindo os pedidos de cada cliente.

Agora que você já sabe como acontece a fabricação do bloco de cerâmica e conhece a preocupação da Cerâmica Ermida com a qualidade em cada etapa de produção, que tal fazer um orçamento para a sua obra? Entre em contato conosco glifo e explique sua necessidade. Ficaremos felizes em ajudar!

Reflorestamento ecológico e recuperação ambiental

A Cerâmica Ermida é uma empresa comprometida com a recuperação e preservação do meio ambiente. Sendo assim, adota práticas que visam – por exemplo – a conservação de espécies da fauna e flora comuns à região que foram exploradas.

Confira as iniciativas que são adotadas pela empresa:

 

1. RECUPERAÇÃO DE JAZIDA EXPLORADA

A exploração da argila é realizada através de projetos aprovados pelos órgãos municipais, estaduais e federais. Após a exploração, a recuperação da área é efetuada com o plantio de mudas de árvores nativas, que em sua composição, buscam restaurar a fauna e a flora da região. Atualmente, conta com uma área de reflorestamento com mais de trinta mil árvores diversificadas em aproximadamente de 80 espécies.

 

2. QUEIMA DE COMBUSTÍVEL RESIDUAL

O combustível utilizado para a queima dos blocos é o cavaco de madeira. No entanto, o material que a empresa utiliza é fornecido por empresas especializadas, que recolhem resíduos de madeiras de obras, embalagens industriais e pallets, na grande São Paulo. Com beneficiamento, o material é transformando em cavaco. Desta forma, para a queima dos blocos da Cerâmica Ermida, não é necessário o corte de novas árvores.

 

3. USO DE RESÍDUOS INERTES

Os resíduos gerados pela produção da Cerâmica Ermida, são inertes. Desta forma, este material gerado é moído, e retornado para o processo produtivo.

4. REPOSIÇÃO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL

A empresa, além de contar com o plantio de mais de cem mil pés de eucalipto, também é certificada pela Secretaria do Meio Ambiente do Governo de São Paulo  com o selo Madeira Legal . A reposição florestal garante o suprimento futuro e combate á escassez de matéria prima florestal.

5 dicas de planejamento para economizar na construção

Você sabia que, com um pouco de organização e preparação, é possível gastar menos com a sua obra? Descubra como a seguir!

Qualquer pessoa que já realizou uma obra sabe o quão difícil e estressante pode ser construir sua casa dos sonhos sem extrapolar o orçamento. Isso porque é comum acontecerem imprevistos, erros nos cálculos dos materiais necessários ou pode, ainda, surgir a necessidade de incorporar novos detalhes ao projeto durante a execução.

Contudo, organização e planejamento são a resposta para quem procura economizar na construção. A fim de tornar esse processo mais simples para você, preparamos 5 dicas para gastar menos na sua obra. Confira!

1. Contrate especialistas

Para que o seu lar ideal saia do papel e se torne realidade, é essencial contratar um engenheiro ou um arquiteto. Afinal, é esse profissional que vai criar um projeto que atenda a todas as suas necessidades, mas que, ao mesmo tempo, possa ser colocado em prática por qualquer construtor. Dessa forma, garante-se, como resultado, um imóvel seguro, funcional e durável.

Além disso, é necessário ter o cuidado de contratar mão de obra qualificada para executar esse projeto. Procure sempre pedreiros com boas referências e certifique-se de que eles entregam serviço de alta qualidade e são capazes de manusear todos os materiais que serão utilizados.

2. Inclua todos os detalhes no projeto

Quanto mais detalhado for o seu planejamento, menor é o risco de você precisar acrescentar novos itens ao projeto conforme ele for sendo executado. Dessa forma, é possível minimizar refações, evitar desperdício de material e diminuir tanto os gastos quanto o tempo final da obra.

Sem dúvida, fazer um projeto mais minucioso com um profissional qualificado significa um custo inicial mais alto. Entretanto, no final das contas, é um investimento que vale a pena.

3. Construa por etapas

Executar mais de uma fase da obra ao mesmo tempo pode parecer uma boa solução para economizar tempo e dinheiro. Contudo, a falta de organização pode comprometer a qualidade do serviço e resultar em problemas e mais despesas no futuro.

Procure obter  também o orçamento médio para cada etapa. Assim, você consegue separar o valor necessário para cada uma delas antes de seu início, evitando que a construção fique parada. E, se surgirem imprevistos, você pode ainda ajustar os gastos das outras fases para compensar.

4. Negocie descontos para economizar na construção

Comprar a maioria dos materiais do mesmo fornecedor, fábrica ou loja é uma boa forma de economizar na construção. De maneira geral, quando você adquire produtos em grandes quantidades, o vendedor oferece um preço melhor e é possível negociar descontos.

Ademais, itens decorativos, como móveis e luminárias, podem ser comprados pela internet por preços mais acessíveis. Em lojas online é possível até encontrar objetos usados, em bom estado, e muitas vezes com preços mais atrativos, se comparados aos novos. Uma dica importante:  tome cuidado e certifique-se de que o site é confiável, antes de obter ou fornecer qualquer tipo informação pessoal.

5. Realize vários orçamentos

Por fim, é fundamental orçar pelo menos 3 profissionais de cada área, como arquitetos, engenheiros, pedreiros, eletricistas ou qualquer pessoa que você deseja contratar com o propósito de escolher o serviço que cabe dentro do seu orçamento.

Mas atenção: desconfie de preços muito baixos e procure pesquisar também a credibilidade de cada contratado, a fim de optar por aquele que vai entregar o melhor resultado.

O mesmo vale na hora de cotar os materiais para a obra, então, escolha sempre os itens que oferecem melhor custo-benefício para economizar na construção. Na Cerâmica Ermida, você encontra blocos cerâmicos de alta qualidade e preço justo. Clique aqui  e solicite seu orçamento!